O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, fez uma visita ao complexo indu strial da JBS em Lins, no interior de São Paulo, na sexta-feira (20/10). O objetivo da visita foi discutir maneiras de aumentar a produtividade na indústria de alimentos e implementar um projeto para que a JBS contrate trabalhadores em parceria com o SINE (Sistema Nacional de Empregos), na Plataforma Emprega Brasil.
“Com a nossa parceria, a JBS poderá contar com a qualificação e capacitação dos colaboradores, por meio do auxílio do SINE, o que será muito importante para os trabalhadores”, comentou Marinho. “O programa entrevista 150 mil pessoas por ano, que é a média do número de entrevistas feitas pela JBS, e o SINE ajudará a melhorar o acesso das classes D e E a essas oportunidades de emprego. Ele funciona como um processo de capacitação e intermediação para apresentar perfis que se encaixam no que as empresas esperam”, analisou.
A JBS, que é a maior empregadora do país, conta atualmente com 152 mil colaboradores diretos em todas as regiões. Somente no complexo de Lins, são 8,1 mil funcionários. “A parceria com o MTE pode nos proporcionar mais agilidade e acesso a um banco de candidatos muito maior”, afirma Gilberto Xandó, CEO da JBS Brasil.
A demanda cada vez maior por mão de obra devido aos investimentos da JBS em expansão fez com que a empresa se tornasse a maior empregadora do Brasil. Apenas entre janeiro e agosto deste ano, a empresa criou 7 mil novos empregos, o que representa um aumento de 5% em relação a dezembro de 2022. Além disso, há 5 mil vagas abertas em todas as regiões do país.
Durante a visita, o ministro Luiz Marinho falou sobre a grandiosidade da unidade de Lins e os benefícios da parceria com a empresa para a sociedade. “Decidi visitar essa unidade porque ela é muito completa. Aqui é possível entender que do boi se obtém produtos como sabonetes e outros itens agregados. É um complexo industrial bastante amplo, com setores metalúrgicos e gráficos, o que torna a visita muito interessante”, ressaltou.
O Complexo Industrial de Lins, uma das maiores operações da JBS no Brasil, além de produzir carne bovina in natura e alimentos preparados bovinos, é referência em economia circular na cadeia da indústria brasileira, fabricando produtos de alto valor agregado, como couro, biodiesel, colágeno, sabonetes e fertilizantes. Também se destaca pela intensa atividade de reciclagem de plástico e alumínio, produzindo novos produtos sustentáveis e embalagens de alumínio para desodorantes e aerossóis.
O ministro defendeu também que o governo precisa garantir a segurança e proteção da força de trabalho no país. “Trabalhamos para garantir, entre outras coisas, a proteção dos trabalhadores, mas, acima de tudo, buscamos criar condições para que a indústria brasileira possa competir internacionalmente. Para isso, o governo precisa acompanhar e aprimorar todas as áreas que têm potencial de melhoria”, afirmou.
O aumento da produtividade na indústria de alimentos brasileira resultará na criação de novos empregos. “Nossos estudos indicam que a modernização dos processos industriais traria ganhos de produtividade para o país e, consequentemente, mais oportunidades de emprego nas regiões em que atuamos”, destaca Xandó.
Um estudo recente realizado pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) por meio do Nereus (Núcleo de Economia Regional e Urbana da Universidade de São Paulo) mostrou que a JBS e as cadeias produtivas ligadas a ela movimentaram 2,10% do PIB do Brasil em 2021 e contribuíram com 2,73% dos empregos do país.
“Com a nossa parceria, a JBS poderá contar com a qualificação e capacitação dos colaboradores, por meio do auxílio do SINE, o que será muito importante para os trabalhadores”, comentou Marinho. “O programa entrevista 150 mil pessoas por ano, que é a média do número de entrevistas feitas pela JBS, e o SINE ajudará a melhorar o acesso das classes D e E a essas oportunidades de emprego. Ele funciona como um processo de capacitação e intermediação para apresentar perfis que se encaixam no que as empresas esperam”, analisou.
A JBS, que é a maior empregadora do país, conta atualmente com 152 mil colaboradores diretos em todas as regiões. Somente no complexo de Lins, são 8,1 mil funcionários. “A parceria com o MTE pode nos proporcionar mais agilidade e acesso a um banco de candidatos muito maior”, afirma Gilberto Xandó, CEO da JBS Brasil.
A demanda cada vez maior por mão de obra devido aos investimentos da JBS em expansão fez com que a empresa se tornasse a maior empregadora do Brasil. Apenas entre janeiro e agosto deste ano, a empresa criou 7 mil novos empregos, o que representa um aumento de 5% em relação a dezembro de 2022. Além disso, há 5 mil vagas abertas em todas as regiões do país.
Durante a visita, o ministro Luiz Marinho falou sobre a grandiosidade da unidade de Lins e os benefícios da parceria com a empresa para a sociedade. “Decidi visitar essa unidade porque ela é muito completa. Aqui é possível entender que do boi se obtém produtos como sabonetes e outros itens agregados. É um complexo industrial bastante amplo, com setores metalúrgicos e gráficos, o que torna a visita muito interessante”, ressaltou.
O Complexo Industrial de Lins, uma das maiores operações da JBS no Brasil, além de produzir carne bovina in natura e alimentos preparados bovinos, é referência em economia circular na cadeia da indústria brasileira, fabricando produtos de alto valor agregado, como couro, biodiesel, colágeno, sabonetes e fertilizantes. Também se destaca pela intensa atividade de reciclagem de plástico e alumínio, produzindo novos produtos sustentáveis e embalagens de alumínio para desodorantes e aerossóis.
O ministro defendeu também que o governo precisa garantir a segurança e proteção da força de trabalho no país. “Trabalhamos para garantir, entre outras coisas, a proteção dos trabalhadores, mas, acima de tudo, buscamos criar condições para que a indústria brasileira possa competir internacionalmente. Para isso, o governo precisa acompanhar e aprimorar todas as áreas que têm potencial de melhoria”, afirmou.
O aumento da produtividade na indústria de alimentos brasileira resultará na criação de novos empregos. “Nossos estudos indicam que a modernização dos processos industriais traria ganhos de produtividade para o país e, consequentemente, mais oportunidades de emprego nas regiões em que atuamos”, destaca Xandó.
Um estudo recente realizado pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) por meio do Nereus (Núcleo de Economia Regional e Urbana da Universidade de São Paulo) mostrou que a JBS e as cadeias produtivas ligadas a ela movimentaram 2,10% do PIB do Brasil em 2021 e contribuíram com 2,73% dos empregos do país.
