Os números de cerca de 150 analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) a cada semana diminuíram ainda mais as previsões de inflação para 2023. De acordo com o Relatório Focus publicado nesta segunda-feira (23/10), o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, é estimado em 4,65% este ano. Na semana passada, a projeção era de 4,75% e na anterior era de 4,86%.
Seguindo as diretrizes do Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta de inflação para 2023 é de 3,25%. Com uma faixa de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, essa meta será cumprida se a inflação permanecer entre 1,75% e 4,75%. Portanto, as duas últimas projeções estão dentro do limite máximo dessa meta fixada para o IPCA.
Em relação ao próximo ano, os economistas consultados pelo BC diminuíram levemente a previsão de 3,88% para 3,87%. Para 2025 e 2026, a previsão permaneceu inalterada em 3,5%.
Segundo o Relatório Focus, espera-se que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresça 2,90% em 2023. Esta nova estimativa representa uma queda em comparação com a projeção da semana passada, que era de 2,92%. A previsão de crescimento econômico para 2024 permanece estável em 1,50%. Para 2025 e 2026, a estimativa é de 1,90% e 2%, respectivamente.
No segundo trimestre de 2023, o PIB brasileiro surpreendeu os analistas registrando um aumento de 0,9%, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Especialistas e o governo em si já estão trabalhando com uma projeção de crescimento de cerca de 3% do PIB para este ano.
Os analistas consultados pelo BC não fizeram alterações na previsão do dólar para 2023, que permaneceu em R$ 5,00. Para 2024, a estimativa teve um pequeno aumento na semana passada, indo de R$ 5,02 para R$ 5,05, e permaneceu nesse nível nesta semana. Para 2025, a estimativa é de R$ 5,10, e para 2026, houve uma leve queda para R$ 5,19.
Quanto à taxa básica de juros da economia, conhecida como Selic, o mercado financeiro mantém a previsão de encerrar 2023 em 11,75% ao ano. Para 2024, a projeção também permanece em 9% ao ano. Para 2025 e 2026, a previsão segue em 8,5%.
Na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), a Selic foi reduzida em 0,5 ponto percentual, ficando em 12,75% ao ano. Essa foi a segunda redução da taxa básica de juros desde agosto. A próxima reunião do colegiado está marcada para os dias 31 de outubro e 1º de novembro.
A taxa básica de juros é o principal instrumento utilizado pelo BC para controlar a inflação. A Selic é usada nas negociações de títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve como referência para outras taxas da economia.
O Relatório Focus resume as expectativas de mercado coletadas até a sexta-feira anterior à sua divulgação e é publicado sempre às segundas-feiras.
Seguindo as diretrizes do Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta de inflação para 2023 é de 3,25%. Com uma faixa de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, essa meta será cumprida se a inflação permanecer entre 1,75% e 4,75%. Portanto, as duas últimas projeções estão dentro do limite máximo dessa meta fixada para o IPCA.
Em relação ao próximo ano, os economistas consultados pelo BC diminuíram levemente a previsão de 3,88% para 3,87%. Para 2025 e 2026, a previsão permaneceu inalterada em 3,5%.
Segundo o Relatório Focus, espera-se que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresça 2,90% em 2023. Esta nova estimativa representa uma queda em comparação com a projeção da semana passada, que era de 2,92%. A previsão de crescimento econômico para 2024 permanece estável em 1,50%. Para 2025 e 2026, a estimativa é de 1,90% e 2%, respectivamente.
No segundo trimestre de 2023, o PIB brasileiro surpreendeu os analistas registrando um aumento de 0,9%, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Especialistas e o governo em si já estão trabalhando com uma projeção de crescimento de cerca de 3% do PIB para este ano.
Os analistas consultados pelo BC não fizeram alterações na previsão do dólar para 2023, que permaneceu em R$ 5,00. Para 2024, a estimativa teve um pequeno aumento na semana passada, indo de R$ 5,02 para R$ 5,05, e permaneceu nesse nível nesta semana. Para 2025, a estimativa é de R$ 5,10, e para 2026, houve uma leve queda para R$ 5,19.
Quanto à taxa básica de juros da economia, conhecida como Selic, o mercado financeiro mantém a previsão de encerrar 2023 em 11,75% ao ano. Para 2024, a projeção também permanece em 9% ao ano. Para 2025 e 2026, a previsão segue em 8,5%.
Na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), a Selic foi reduzida em 0,5 ponto percentual, ficando em 12,75% ao ano. Essa foi a segunda redução da taxa básica de juros desde agosto. A próxima reunião do colegiado está marcada para os dias 31 de outubro e 1º de novembro.
A taxa básica de juros é o principal instrumento utilizado pelo BC para controlar a inflação. A Selic é usada nas negociações de títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve como referência para outras taxas da economia.
O Relatório Focus resume as expectativas de mercado coletadas até a sexta-feira anterior à sua divulgação e é publicado sempre às segundas-feiras.
