São Paulo — Natália Ponte, psicóloga, utilizou as redes sociais para comemora r a absolvição da acusação pela morte de seu filho Joaquim há dez anos em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo.
O Tribunal do Júri, concluído no sábado, decidiu condenar Guilherme Longo, técnico de informática e padrasto de Joaquim, a 40 anos de prisão pela morte do menino de 3 anos em 2013, com mais de 160 doses de insulina.
Nas redes sociais, Natália celebrou a decisão ao postar a palavra “absolvida”. Ela havia sido acusada por negligência na morte do filho.
O Tribunal do Júri, concluído no sábado, decidiu condenar Guilherme Longo, técnico de informática e padrasto de Joaquim, a 40 anos de prisão pela morte do menino de 3 anos em 2013, com mais de 160 doses de insulina.
Nas redes sociais, Natália celebrou a decisão ao postar a palavra “absolvida”. Ela havia sido acusada por negligência na morte do filho.
O atual companheiro de Natália, Rodrigo Batista, também celebrou a vitória judicial, que ocorreu na véspera do aniversário de 39 anos de Natália. Ele escreveu: “É necessário seguir em frente, sem olhar para trás no que passou! Te amo. Feliz aniversário!”.
Joaquim Ponto Marques faleceu em novembro de 2013. Ele foi encontrado morto no Rio Pardo, em Barretos (SP), cinco dias após ter sido reportado como desaparecido. O menino, que era diabético, recebeu uma alta dose de insulina. Segundo o Ministério Público de São Paulo, o padrasto teria aplicado 166 unidades da substância para matar o garoto.
O julgamento do caso ocorreu 10 anos após a morte de Joaquim. Inicialmente, Guilherme foi condenado a prisão em regime fechado por todos os crimes da acusação: homicídio qualificado por motivo fútil, uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima e meio cruel.
O padrasto do menino estava preso desde 2018, após ter sido capturado pela Interpol na Espanha e extraditado para o Brasil. A mãe da criança estava em liberdade respondendo pelo homicídio desde 2014, porém, sendo acusada de não impedir o convívio do filho com o ex-companheiro mesmo sabendo de seu uso de drogas e comportamento violento. Ela acabou sendo inocentada de todas as acusações.
Faça uma denúncia ou sugerida uma reportagem sobre São Paulo através do WhatsApp do Metrópoles SP: (11) 99467-7776.
