Garden Lucky GOSSIP Hamas declara que soltou duas mulheres; mais de 200 permanecem em cativeiro.

Hamas declara que soltou duas mulheres; mais de 200 permanecem em cativeiro.

O grupo radical Hamas anunciou, nesta segunda-feira (23/10), a libertação de mais duas reféns. A informação foi divulgada pelo braço armado do grupo, as Brigadas al-Qassam, no Telegram. As duas pessoas libertadas são Nurit Yitzhak, de 79 anos, e Yochved Lifshitz, de 85, e foram soltas por razões humanitárias. Até agora, o grupo extremista já libertou quatro reféns, incluindo as libertações de hoje.

De acordo com o jornal israelense Haaretz, ambas as vítimas viviam no kibutz israelense Nir Oz, que está próximo da fronteira com a Faixa de Gaza.

Protesto em Tel Aviv

Judith Tai Raanan, de 59 anos, e sua filha Natalie, de 17, foram as primeiras reféns libertadas pelo Hamas (Foto: Reprodução/Redes sociais)

Judith Tai Raanan e Natalie Shoshana Raanan, mãe e filha sequestradas pelo Hamas

Judith Tai Raanan e Natalie Shoshana Raanan, mãe e filha sequestradas pelo Hamas (Foto: Reprodução/Times of Israel)

Até o momento, as autoridades israelenses ainda não confirmaram essa informação. As Forças de Defesa de Israel (FDI) afirmam que 222 pessoas estão desaparecidas ou são mantidas como reféns pelo Hamas.

O grupo extremista capturou os reféns durante um ataque surpresa a Israel no dia 7 de outubro. Desde então, o governo israelense tem realizado bombardeios na Faixa de Gaza. O conflito já causou 6.400 mortes.

No último dia 20 de outubro, o grupo liberou as duas primeiras reféns. Judith Tai Raanan e Natalie Shoshana Raanan, mãe e filha, respectivamente, possuem cidadania americana e estavam visitando um parente em Israel.

Segundo o escritório do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, elas foram recebidas pelo FDI na fronteira e levadas para Israel, onde encontraram seus familiares.

As duas foram transportadas de Gaza para Israel pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV). A presidente da organização humanitária, Mirjana Spoljaric, descreveu a operação como “um raio de esperança”.

O governo dos Estados Unidos, em um comunicado, informou que as duas passaram por “uma terrível provação nos últimos 14 dias”. “Estou muito feliz que elas vão se reunir em breve com suas famílias, que têm vivido com medo”, disse Joe Biden, presidente dos EUA.

De acordo com a Al Jazeera, no sábado (21/10), o Hamas afirmou que tentou libertar mais dois reféns na última sexta-feira (20/10), mas Israel teria se recusado a recebê-los. O governo israelense negou a acusação, alegando ser apenas “propaganda”.

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