“Os últimos dias têm sido desafiadores para mim. No entanto, o propósito do Universo Paralello sempre foi promover a paz, o amor e o respeito à diversidade. Chegamos a pensar em desistir este ano por acreditarmos que não tínhamos motivos para celebrar. Mas lembrei que Bob Marley disse uma vez que aqueles que praticam o mal não descansam nem por um dia”, afirmou Petrillo.
Universo Paralello Silvio Sato/Divulgação
Juarez Petrillo, pai de Alok Reprodução
Universo Paralello Silvio Sato/Divulgação
Juarez Petrillo, pai de Alok Reprodução
Continuando, ele disse: “Portanto, se queremos promover o bem, não podemos descansar. Por isso, convido a todos para se reunirem neste ano como um manifesto pela paz. Sejam todos muito bem-vindos!”, disse o idealizador do festival no Brasil.
Com sete palcos musicais e espaços dedicados à integração da comunidade com atividades de yoga, meditação, dança e terapias holísticas, o Universo Paralello está se preparando para receber um público estimado de 20 mil pessoas. A programação ainda não foi definida.
O SUPERNOVA Universo Paralello Edition, um festival de música eletrônica que foi alvo do grupo extremista islâmico Hamas, foi organizado pela produtora israelense Tribe of Nova.
O Universo Paralello teve origem no Brasil e foi criado por Juarez Swarup Petrillo, pai de Alok. A versão israelense foi licenciada para uma produtora local, e o DJ brasileiro foi apenas convidado para se apresentar no evento, não se envolvendo com a organização.
Juarez Petrillo, um nome conhecido no cenário da música eletrônica, criou o Universo Paralello em 2000. A festa começou em Goiás e agora acontece na praia de Pratigi, em Ituberá, na Bahia. Na Israel, o evento foi organizado por um produtor israelense que obteve licença para usar o nome da festa.
Além do Brasil e Israel, o festival já aconteceu na Índia, França, Argentina, Espanha, Portugal, Tailândia e México. Além de Alok, Swarup também é pai de Bhaskar.