Os trabalhadores da General Motors (GM) decidiram iniciar uma greve no doming o, 22/10, em uma assembleia realizada em frente ao Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos.
O movimento é contra as demissões em massa feitas pela montadora no sábado, 21/10, quando centenas de funcionários receberam o comunicado por telegrama.
Na assembleia, os trabalhadores da GM informaram a paralisação total das fábricas. Eles só voltarão ao trabalho quando as demissões deste fim de semana forem canceladas.
O movimento é contra as demissões em massa feitas pela montadora no sábado, 21/10, quando centenas de funcionários receberam o comunicado por telegrama.
Na assembleia, os trabalhadores da GM informaram a paralisação total das fábricas. Eles só voltarão ao trabalho quando as demissões deste fim de semana forem canceladas.


A greve atinge as três unidades da GM no Brasil. Além de São José dos Campos, a companhia também produz veículos em Mogi das Cruzes e São Caetano do Sul, todas cidades do interior de São Paulo, e tinha cerca de 11 mil funcionários antes das demissões em massa.
“Estamos declarando guerra para cancelar as demissões. O que a GM fez foi uma covardia e total desrespeito aos trabalhadores e ao acordo assinado, que estipulava que não haveria demissões até maio de 2024. Não vamos tolerar nenhuma demissão”, afirmou Valmir Mariano, vice-presidente do sindicato, em comunicado.
A montadora não confirmou o número de demissões, mas justificou a necessidade de reduzir o quadro de funcionários diante das perdas de vendas.
“Entendemos o impacto que essa decisão pode causar na vida das pessoas, mas essa adequação é necessária e permitirá que a empresa mantenha a agilidade de suas operações, garantindo sua sustentabilidade no futuro”, explicou a empresa em comunicado.
“Estamos declarando guerra para cancelar as demissões. O que a GM fez foi uma covardia e total desrespeito aos trabalhadores e ao acordo assinado, que estipulava que não haveria demissões até maio de 2024. Não vamos tolerar nenhuma demissão”, afirmou Valmir Mariano, vice-presidente do sindicato, em comunicado.
A montadora não confirmou o número de demissões, mas justificou a necessidade de reduzir o quadro de funcionários diante das perdas de vendas.
“Entendemos o impacto que essa decisão pode causar na vida das pessoas, mas essa adequação é necessária e permitirá que a empresa mantenha a agilidade de suas operações, garantindo sua sustentabilidade no futuro”, explicou a empresa em comunicado.