Uma cidadã brasileira que trabalhava como babá foi detida sob suspeita de assa ssinar um homem que invadiu a residência onde ela estava empregada nos Estados Unidos (EUA), na cidade de Fairfax, no estado da Virgínia. O crime ocorreu em fevereiro, mas a detenção só ocorreu na última quinta-feira (19/10).
Juliana Peres Magalhães, de 23 anos, estava no local de trabalho quando a casa foi invadida por Joseph Ryan, de 39 anos, em fevereiro deste ano. A proprietária da residência, Christine Banfield, de 37 anos, também foi encontrada morta no local, com marcas de punhaladas.
De acordo com as investigações, Juliana teria disparado contra o peito de Ryan. E Ryan seria o responsável por assassinato de Christine. A polícia local afirmou que existem indícios de que Ryan e Christine se conheciam. Uma das razões é que não havia sinal de arrombamento no local.
O marido da vítima, Brendan Banfield, teria sido responsável por ligar para a polícia de Fairfax. Juliana fez a outra ligação. Ele é agente do Departamento Federal de Investigação (FBI) e se recusou a depor. A filha do casal, de 4 anos, estava na residência no momento do crime, mas não ficou ferida.
“Ela me disse que o caso foi arquivado e que a polícia concluiu que quem matou Christine foi (Joseph) Ryan, pois eles eram ex-parceiros. E então, ficamos sabendo, dois dias antes da prisão, que estavam investigando [Juliana]. Eles a emboscaram na quinta-feira, antes do trabalho”, compartilhou a mãe de Juliana, Marina Peres Souza, à Folha de S.Paulo.
Marina defende que sua filha agiu em legítima defesa.
A investigação durou cerca de sete meses e resultou na prisão por homicídio doloso. Ela foi levada para o Centro de Detenção de Adultos de Fairfax, onde permanece sob custódia. Ainda não há previsão para o julgamento, uma vez que os investigadores ainda estão analisando as circunstâncias da morte da proprietária da casa.
Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta acessar o canal: https://t.me/metropolesurgente.
Juliana Peres Magalhães, de 23 anos, estava no local de trabalho quando a casa foi invadida por Joseph Ryan, de 39 anos, em fevereiro deste ano. A proprietária da residência, Christine Banfield, de 37 anos, também foi encontrada morta no local, com marcas de punhaladas.
De acordo com as investigações, Juliana teria disparado contra o peito de Ryan. E Ryan seria o responsável por assassinato de Christine. A polícia local afirmou que existem indícios de que Ryan e Christine se conheciam. Uma das razões é que não havia sinal de arrombamento no local.
O marido da vítima, Brendan Banfield, teria sido responsável por ligar para a polícia de Fairfax. Juliana fez a outra ligação. Ele é agente do Departamento Federal de Investigação (FBI) e se recusou a depor. A filha do casal, de 4 anos, estava na residência no momento do crime, mas não ficou ferida.
“Ela me disse que o caso foi arquivado e que a polícia concluiu que quem matou Christine foi (Joseph) Ryan, pois eles eram ex-parceiros. E então, ficamos sabendo, dois dias antes da prisão, que estavam investigando [Juliana]. Eles a emboscaram na quinta-feira, antes do trabalho”, compartilhou a mãe de Juliana, Marina Peres Souza, à Folha de S.Paulo.
Marina defende que sua filha agiu em legítima defesa.
A investigação durou cerca de sete meses e resultou na prisão por homicídio doloso. Ela foi levada para o Centro de Detenção de Adultos de Fairfax, onde permanece sob custódia. Ainda não há previsão para o julgamento, uma vez que os investigadores ainda estão analisando as circunstâncias da morte da proprietária da casa.
Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta acessar o canal: https://t.me/metropolesurgente.