Após 22 anos de atuação no Superior Tribunal de Justiça (STJ), a ministra L aurita Hilário Vaz está aposentada. O decreto que concede a aposentadoria à jurista foi publicado nessa quarta-feira (18/10), assinado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e pelo ministro da Justiça, Flávio Dino.
Laurita Vaz se tornou a primeira mulher a presidir o Tribunal da Cidadania e o Conselho da Justiça Federal (CJF), no período de 2016 a 2018. Também é a primeira mulher proveniente do Ministério Público Federal (MPF) a integrar o tribunal.
A ministra Laurita Vaz, do STJ, absolveu um idoso que havia roubado quatro barras de chocolate da Lojas Americanas, no valor de R$ 21.
A ministra Laurita Vaz possui 45 anos de experiência jurídica. Natural de Anicuns, município de Goiás, graduou-se em direito pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás, em 1976. Em seguida, obteve especialização em direito penal e direito agrário pela Universidade Federal de Goiás (UFG).
Em 1978, iniciou sua carreira no Ministério Público, atuando inicialmente como promotora em Goiás e, a partir de 1984, como procuradora da República, trabalhando perante o Supremo Tribunal Federal (STF).
Entre 1986 e 1998, participou do Conselho Penitenciário do Distrito Federal como representante do Ministério Público Federal, sendo presidente nos últimos dois anos. Também atuou como professora universitária em Brasília nas áreas de direito penal e processual penal.
Na década de 1990, ocupou o cargo de subprocuradora-geral da República no STJ, até que foi nomeada ministra pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, em junho de 2001, assumindo a cadeira antes ocupada pelo ministro William Patterson.
Ao somar seu tempo como representante do MPF no tribunal e como ministra, foram mais de três décadas de atividades no STJ.
Durante seu período no STJ, Laurita Vaz desempenhou diversas funções de destaque. Antes de se tornar presidente do tribunal em 2016, presidiu a Terceira Seção e a Quinta Turma, órgãos especializados em direito penal. Também ocupou cargos no CJF e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), onde foi corregedora-geral eleitoral de 2013 a 2014. Atualmente, é membro da Corte Especial, da Terceira Seção e da Sexta Turma, presidindo este último colegiado.
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Laurita Vaz se tornou a primeira mulher a presidir o Tribunal da Cidadania e o Conselho da Justiça Federal (CJF), no período de 2016 a 2018. Também é a primeira mulher proveniente do Ministério Público Federal (MPF) a integrar o tribunal.
A ministra Laurita Vaz, do STJ, absolveu um idoso que havia roubado quatro barras de chocolate da Lojas Americanas, no valor de R$ 21.
A ministra Laurita Vaz possui 45 anos de experiência jurídica. Natural de Anicuns, município de Goiás, graduou-se em direito pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás, em 1976. Em seguida, obteve especialização em direito penal e direito agrário pela Universidade Federal de Goiás (UFG).
Em 1978, iniciou sua carreira no Ministério Público, atuando inicialmente como promotora em Goiás e, a partir de 1984, como procuradora da República, trabalhando perante o Supremo Tribunal Federal (STF).
Entre 1986 e 1998, participou do Conselho Penitenciário do Distrito Federal como representante do Ministério Público Federal, sendo presidente nos últimos dois anos. Também atuou como professora universitária em Brasília nas áreas de direito penal e processual penal.
Na década de 1990, ocupou o cargo de subprocuradora-geral da República no STJ, até que foi nomeada ministra pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, em junho de 2001, assumindo a cadeira antes ocupada pelo ministro William Patterson.
Ao somar seu tempo como representante do MPF no tribunal e como ministra, foram mais de três décadas de atividades no STJ.
Durante seu período no STJ, Laurita Vaz desempenhou diversas funções de destaque. Antes de se tornar presidente do tribunal em 2016, presidiu a Terceira Seção e a Quinta Turma, órgãos especializados em direito penal. Também ocupou cargos no CJF e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), onde foi corregedora-geral eleitoral de 2013 a 2014. Atualmente, é membro da Corte Especial, da Terceira Seção e da Sexta Turma, presidindo este último colegiado.
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