Devido aos eventos relacionados ao conflito, a interdição da Avenida Paulista ao tráfego de veículos foi suspensa durante o dia, diferentemente do que ocorre aos domingos.
Próximos à Praça Oswaldo Cruz, no início da Paulista, o grupo de manifestantes a favor da Palestina se reuniu, acompanhados de um caminhão de som com a frase “Palestina Livre Já, Chega de Massacre”.
O protesto foi coordenado pela Federação Árabe Palestina do Brasil (Fepal) e denunciou os ataques de Israel contra a Faixa de Gaza, que também têm afetado a população civil. Os manifestantes criticaram a política de apartheid em relação ao povo palestino.
A cerca de 1,5 km da Praça Oswaldo Cruz, em frente ao prédio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), um grupo composto por lideranças judaicas e evangélicas realizou a manifestação a favor de Israel.
O ato condenou a ação do grupo palestino Hamas, pediu o fim dos ataques terroristas e afirmou a vitória de Israel no conflito no Oriente Médio.