A Justiça de São Paulo concordou, nesta quinta-feira (19/10), em suspender até 24 de novembro o processo de produção antecipada de p rovas movido pelo Bradesco contra a Americanas. A decisão foi tomada pela juíza Andréa Galhardo Palma, da 2.ª Vara Regional de Competência Empresarial e de Conflitos Relacionados à Arbitragem.
O pedido inicial de suspensão foi feito pela Americanas na terça-feira (17/10). Posteriormente, e no mesmo dia, o banco aceitou a medida. Isso, na prática, interrompe a perícia que estava sendo realizada pela empresa de investigação Kroll em e-mails e documentos trocados pela liderança da empresa nos últimos 10 anos. O objetivo da análise é identificar os responsáveis pela fraude contábil de R$ 20 bilhões na varejista.
Essa interrupção indica que o banco e a empresa estão próximos de um acordo. O Bradesco é o maior credor individual da Americanas, que está em processo de recuperação judicial. A dívida da empresa com a instituição financeira é estimada em R$ 4,7 bilhões.
Na decisão desta quinta-feira, a juíza declarou: “Considerando os argumentos apresentados pelas partes e com base no princípio da cooperação e no dever do Estado-Juiz de promover a solução consensual dos conflitos sempre que possível, excepcional e irrevogavelmente, concedo até o dia 24 de novembro de 2023 a suspensão do presente processo de produção de provas e dos prazos em andamento.”
O pedido inicial de suspensão foi feito pela Americanas na terça-feira (17/10). Posteriormente, e no mesmo dia, o banco aceitou a medida. Isso, na prática, interrompe a perícia que estava sendo realizada pela empresa de investigação Kroll em e-mails e documentos trocados pela liderança da empresa nos últimos 10 anos. O objetivo da análise é identificar os responsáveis pela fraude contábil de R$ 20 bilhões na varejista.
Essa interrupção indica que o banco e a empresa estão próximos de um acordo. O Bradesco é o maior credor individual da Americanas, que está em processo de recuperação judicial. A dívida da empresa com a instituição financeira é estimada em R$ 4,7 bilhões.
Na decisão desta quinta-feira, a juíza declarou: “Considerando os argumentos apresentados pelas partes e com base no princípio da cooperação e no dever do Estado-Juiz de promover a solução consensual dos conflitos sempre que possível, excepcional e irrevogavelmente, concedo até o dia 24 de novembro de 2023 a suspensão do presente processo de produção de provas e dos prazos em andamento.”