Desde o início dos Jogos Escolares Brasileiros (Jebs), pelo menos 30 participantes teriam comunicado o início de uma intoxicação alimentar. O evento, que reúne cerca de 6.100 atletas e 1.120 técnicos, teve início em 26 de outubro. O Metrópoles apurou que os dois primeiros casos de intoxicação foram relatados em 29 de outubro.
O número de casos teria aumentado diariamente. No início desta semana, o número de pessoas que relataram o mal-estar era 12 e, nesta sexta-feira (3/11), é 30.
Os Jebs são realizados em vários clubes e escolas do DF e a cozinha do evento está situada no Clube da Associação dos Servidores da Câmara dos Deputados (Ascade). No entanto, os alimentos são fornecidos prontos para o local por uma empresa terceirizada.
As competições envolvem atletas com idade entre 12 e 14 anos, matriculados em escolas públicas e privadas. O evento conta com o apoio dos governos municipal e federal.
Ao ser procurada, a Confederação Brasileira do Desporto Escolar, responsável pelo evento, não se manifestou sobre os casos. O espaço permanece aberto.
A Secretaria de Saúde (SES-DF) informou que, até o momento, não havia licenciamento para a liberação da alimentação e dos serviços de urgência e emergência nos Jebs.
A Vigilância Sanitária não recebeu a tempo os planos de trabalho das áreas mencionadas. No DF, a licença para eventos deve ser solicitada à administração regional da área onde o evento será realizado com pelo menos 30 dias de antecedência.
Em seguida, a administração regional deve instruir o processo de concessão da licença de funcionamento com a participação de órgãos ou entidades de fiscalização, segurança pública e prevenção de incêndios.
Em relação aos casos de intoxicação, a Vigilância Epidemiológica recebeu notificação dos 30 casos, que estão em investigação. Informações foram solicitadas às delegações. “Até o momento, não há registros de casos graves, apenas casos de diarreia, sem febre”, afirmou a pasta.
A Vigilância Sanitária realizará uma visita ao local e, até o momento, a cozinha não foi interditada.
A Administração Regional do Plano Piloto informou que recebeu apenas um pedido de abertura dos Jebs, que não foi aprovado devido à falta de documentação.
O número de casos teria aumentado diariamente. No início desta semana, o número de pessoas que relataram o mal-estar era 12 e, nesta sexta-feira (3/11), é 30.
Os Jebs são realizados em vários clubes e escolas do DF e a cozinha do evento está situada no Clube da Associação dos Servidores da Câmara dos Deputados (Ascade). No entanto, os alimentos são fornecidos prontos para o local por uma empresa terceirizada.
As competições envolvem atletas com idade entre 12 e 14 anos, matriculados em escolas públicas e privadas. O evento conta com o apoio dos governos municipal e federal.
Ao ser procurada, a Confederação Brasileira do Desporto Escolar, responsável pelo evento, não se manifestou sobre os casos. O espaço permanece aberto.
A Secretaria de Saúde (SES-DF) informou que, até o momento, não havia licenciamento para a liberação da alimentação e dos serviços de urgência e emergência nos Jebs.
A Vigilância Sanitária não recebeu a tempo os planos de trabalho das áreas mencionadas. No DF, a licença para eventos deve ser solicitada à administração regional da área onde o evento será realizado com pelo menos 30 dias de antecedência.
Em seguida, a administração regional deve instruir o processo de concessão da licença de funcionamento com a participação de órgãos ou entidades de fiscalização, segurança pública e prevenção de incêndios.
Em relação aos casos de intoxicação, a Vigilância Epidemiológica recebeu notificação dos 30 casos, que estão em investigação. Informações foram solicitadas às delegações. “Até o momento, não há registros de casos graves, apenas casos de diarreia, sem febre”, afirmou a pasta.
A Vigilância Sanitária realizará uma visita ao local e, até o momento, a cozinha não foi interditada.
A Administração Regional do Plano Piloto informou que recebeu apenas um pedido de abertura dos Jebs, que não foi aprovado devido à falta de documentação.
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